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"A Sombra da Verdade" já disponível

4/23/2018

 
"A Sombra da Verdade", o novo thriller de Luís Ferreira, está disponível a partir de hoje aqui e a partir do próximo mês nas livrarias. Já pode, assim, descobrir o novo e surpreendente livro do autor, conhecido como o maior escritor português sobre o Caminho de Santiago!
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A origem do "Regresso do Desejado"

4/15/2018

 
O escritor Ricardo Costa Correia explica, neste pequeno vídeo, a origem da história da trilogia "O Regresso do Desejado", cujo primeiro volume - "Ascensão", já está disponível em pré-venda online e está prestes a chegar às bancas!
Se não consegue esperar mais, pode adquirir já o livro aqui!

O Regresso do Desejado

4/3/2018

 
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Ricardo Costa Correia, autor do romance histórico "O Segredo dos Bragança", volta a publicar novo livro com a EGO Editora, com lançamento em Maio. Desta vez, trata-se do primeiro volume de uma trilogia intitulada "O Regresso do Desejado". O primeiro volume dá pelo nome de "Ascensão" e a história começa com o regresso a Portugal do rei Dom Sebastião, que, afinal de contas, não morreu na batalha de Alcácer-Quibir! Curioso? Já o pode adquirir aqui!

À conversa com Luís Ferreira

2/28/2018

 

"Os meus livros, as minhas obras, serão sempre aquilo que os leitores desejarem que sejam."

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Luís Ferreira, o mais recente autor da Ego, deu-nos uma pequena entrevista onde levanta um pouco o véu sobre o seu próximo título e onde fala sobre as suas ambições pessoais.

1 - Para quem não o conhece, quem é o Luís Ferreira?

     É uma honra responder às vossas perguntas e quero agradecer esta oportunidade de me dar a conhecer aos leitores. O Luís Ferreira é um sonhador nato, alguém que gosta da vida e, acima de tudo, uma pessoa que procura estar bem com o mundo. Quem vive, ou convive habitualmente comigo, consegue descrever-me bem melhor que eu, pois eu procuro ser apenas aquilo que os olhos dos outros veem, uma pessoa simples, transparente. Posso dizer que sou amigo do meu amigo, amigo dos meus leitores, alguém que através das palavras viaja e pretende fazer com que os seus leitores, possam também viajar. Não mais que isso, alguém que no fundo caminha e que procura ser e estar feliz, à semelhança de tantos outros. 
 
2 - Ser escritor sempre foi um sonho?
     Sim, é um sonho. Diariamente convivo com esse desejo ou sonho, como se queira denominar. Depois de concluir o ensino secundário, a carreira militar fez com que interrompesse os meus estudos e não pudesse abraçar a carreira de jornalista. Por ter ficado o “bichinho” das palavras e por gostar de escrever, em 2007, editei o meu primeiro livro, “Mar de Sonhos”, e desde aí caminho todos os dias para conquistar esse objetivo e, claro, sonho. Todos os dias procuro dar a conhecer a minha obra, as minhas palavras e, quem sabe, um dia alcanço esse objetivo.
 
3 - Começou pela poesia e só depois se aventurou na prosa. Em qual dos estilos se sente mais confortável?
    Tenho alguma dificuldade em responder a isso. Isto porque se, em 2007 eu me sentia bem na poesia, estava na minha caixa de segurança por assim dizer, e gostava de passar sentimentos através das minhas palavras, a partir de 2012 tudo se alterou. Alguns cursos que fiz de escrita criativa e o desejo de abraçar novos projetos fora da minha zona de conforto, levaram-me a agarrar novos desafios e a envolver-me cada vez mais neste outro género literário. Hoje a minha zona de conforto alterou-se, mas continuo a poetizar-me e quem sabe, um dia regressarei às origens.
 
4 - Conta já com mais de 10 livros publicados. Pode-nos falar um pouco sobre o seu método de trabalho?
   Acima de tudo, disciplina. Concebo a ideia principal do livro que vou abraçar, estabeleço um cronograma para me orientar e não fugir aos prazos, atendendo que a minha atividade profissional principal não é a escrita. Tenho que criar um processo que me guie, que me oriente, que me discipline atendendo ao tempo que disponho. Com base na história que pretendo passar, faço sempre a um processo de investigação, análise. Leio muito, tomo notas, investigo. Procuro sempre adquirir o maior número de informações possíveis que posteriormente possam ser-me úteis. Por fim, nasce um esquema do livro, através do guião, das personagens, dos locais onde decorre a ação. São meses de trabalho, muitas horas, uma paixão até ver nascer o livro. 
 
5 - Os seus últimos romances têm como tema central o Caminho de Santiago de Compostela. Qual a importância que este caminho tem para si? Percorrer esse caminho mudou a sua forma de escrever? E mudou a sua forma de viver?
    Sim! Em 2011 realizei o caminho de Santiago pela primeira vez e não mais parei desde aí. Já são dez peregrinações. Fiquei fã, apaixonado. Encontro no Caminho o que preciso para a minha vida, aquele momento de rotura com a vida quotidiana que todos temos. Não sabia é que essa situação também iria influenciar a minha escrita. Foi de facto um momento de viragem, provavelmente. Através do Caminho descobri outra forma de passar as minhas palavras, uma redescoberta do meu eu. Quando estamos apaixonados por algo, quando sentimos de certa forma o Caminho a correr nas nossas veias, quando nos dedicamos a passar informações sobre o Caminho, é difícil abandonarmos aquilo que nos dá prazer e nos faz feliz. Assim, procuro dar a conhecer nos meus livros a sua magia, a minha visão da vida e, de certa forma, retribuir ao Caminho aquilo que ele fez para me mudar e tornar naquilo que sou hoje. 

6 - O livro original que irá publicar brevemente com a Ego regressa à temática do Caminho de Santiago. Em que medida será diferente dos romances anteriores – “Entre o Silêncio das Pedras” e “O Peregrino”?
    É de facto um projeto muito diferente. O “Entre o Silêncio das Pedras” e o “O Peregrino” descreviam a história de alguém ao longo do Caminho e, através de histórias paralelas com factos, lendas, pontos de interesse do próprio Caminho de Santiago, levavam o próprio leitor a peregrinar nas minhas palavras. O novo livro é um projeto arrojado, de pura ficção, que procura juntar a temática do Caminho de Santiago sem falar da rota de peregrinação. O centro da história passa-se maioritariamente em Santiago de Compostela mas é um livro que procura a ação, o mistério, o suspense. Direi que, porventura, é um livro que pretende agarrar o leitor de uma forma diferente. Não é uma obra com reflexões, que guie o leitor como as anteriores, é um livro que leva à envolvência num mistério antigo, cheio de intrigas e, até, uma organização secreta. A “Sombra da Verdade” assim será intitulado, conta uma história sobre algo que pode ofuscar o que poderá ser a verdade para muitos.
 
7 - Por fim, diga-nos: até onde espera chegar com este novo livro? Quais as suas ambições literárias?
     Os meus livros, as minhas obras, serão sempre aquilo que os leitores desejarem que sejam. Nada consigo sozinho se os mesmos não forem lidos, se o meu trabalho não for apreciado e procurado. As minhas ambições existem, estão no sonho que sigo, mas a realidade será sempre aquilo que as pessoas determinarem. Sonhar não custa, mas a concretização é um longo caminho, com muitos obstáculos, desilusões. Caminho, faço o meu percurso, às vezes mais confiante, outras nem por isso, mas na verdade, alimento através dos meus livros, o desejo de ser escritor um dia. Como costumo dizer, sou um andarilho das palavras, queiram os leitores conduzir-me a outro patamar.

A Ego Editora dá as boas-vindas ao escritor Luís Ferreira

2/26/2018

 
Brevemente, o escritor Luís Ferreira, conhecido como o maior escritor português de ficção sobre o Caminho de Santiago de Compostela, irá publicar o seu novo romance na Ego Editora e republicar os seus romances mais antigos - "Entre o Silêncio das Pedras" e "O Peregrino".
Dotado de uma escrita apaixonante e envolvente, Luís Ferreira prepara agora um novo livro, que irá deixar os seus leitores surpreendidos e, de imediato, rendidos.

Feira do Livro de Lisboa 2018

2/18/2018

 
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De 25 de maio a 13 de junho de 2018, a maior Feira do Livro nacional está de regresso ao Parque Eduardo VII, em Lisboa. A Ego Editora irá marcar presença com os seus autores. Contamos com a visita dos nossos leitores!

À conversa com Gustavo Carona

12/11/2017

 

"(...) as zonas de guerra são (...) onde me sinto mais útil."

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Estivemos à conversa com o médico Gustavo Carona, novo autor da Ego, que em breve irá lançar um livro muito especial.

​
1 - Para quem não o conhece, quem é o Gustavo Carona?
   Apenas um médico que tem tido o privilégio de ter os seus olhos e o coração nalgumas das zonas mais complexas do planeta.

2 - O que o motiva a integrar as Missões Humanitárias em cenários de guerra?
  A minha motivação é proporcional às carências médicas. Acredito que tenho trabalhado onde é mais preciso. E as zonas de guerra são, sem dúvida, das maiores catástrofes humanitárias, e onde eu me sinto mais útil. As consequências nefastas de um conflito vão muito para além dos tiros e das boas, há milhões de inocentes que ficam expostos ao colapso total das estruturas de saúde. Sinto também uma grande vontade em compreender os verdadeiros problemas dos nossos tempos.

3 - Como vê a actualidade, em particular a situação que se vive agora no Médio Oriente?
     Muito triste. Já estive na Síria e no Iraque, é devastador sentir as consequências de tanta maldade humana. Os ódios exponenciam-se, e as sequelas serão duradoras. Mas é um povo com um carácter impressionante, e com uma história muito rica, que certamente saberá reorganizar a região no sentido da paz.


4 - Como nasceu a ideia para o livro que irá publicar com a Ego em breve?
   Em todas as minhas missões, sinto que levo comigo todos que acreditam no propósito de ajudar quem mais precisa. Desta vez para Mosul, queria materializar essa vontade de levar comigo, muito mais que a minha experiência e conhecimentos. Queria estabelecer um canal de comunicação, entre este nosso mundo de felizardos, e todos aqueles que sofrem o inimaginável, para que as pessoas se sintam próximas e assim se encurtam as distancias sentimentais, que nos levam a lutar contra a indiferença.

5 - Até onde gostaria de chegar com este livro?
    Sou muito ambicioso, o mais longe que conseguir, pois sinto que tenho que dar o meu melhor para representar todos que fizeram este livro, e todos a quem o livro foi dirigido.

6 - Tem planos para livros futuros? Deve ter, certamente, muitas histórias interessantes para contar.
     Há anos que escrevo sobre as minhas missões, histórias de vida e de morte muito fortes, que penso que conseguem pôr os olhos de quem as lê onde eu tive o meu coração. Em breve espero publicar o que tenho escrito. E também todas as respostas que virão de Mosul para o Mundo serão certamente um conteúdo a publicar e a não perder.




Black Friday!

11/23/2017

 
​Sexta-feira, 24 de novembro, entre as 00h00 e as 24h00, aproveite o desconto de 20% em todos os livros do catálogo da Ego. Vão ser 24h inteirinhas com livros ao melhor preço do ano! Não perca esta oportunidade! Encomende os seus livros aqui.
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À conversa com Ruim

10/17/2017

 

"(...) faltava-me a motivação e ela veio sob a forma de um plágio que fizeram a algo que escrevi, em que simplesmente riscaram o meu nome e assinaram por baixo."

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Estivemos à conversa com Rui Conceição, autor do livro “RUIM”, que reúne os melhores textos humorísticos publicados na página de Facebook com o mesmo nome, para percebermos de onde vem e para onde quer ir.

​
1 - Para quem não te conhece, quem é o Rui Conceição?

Sempre quis falar sobre mim na terceira pessoa, por isso, o Rui Conceição é, acima de tudo, uma pessoa igual às outras com os mesmos problemas, manias e frustrações. A única coisa diferente que o Rui Conceição fez da maioria delas foi passar isso tudo para palavras através das redes sociais. Pelo caminho, o Rui Conceição apaixonou-se de forma obsessiva pela escrita - humorística na sua grande maioria - estando agora numa relação séria com a mesma. E como em todas as relações, há coisas boas e coisas más. Acima de tudo sou uma pessoa comum, um típico Zé e penso que isso transparece bastante na forma e no conteúdo do que escrevo.

2 – O livro surge na sequência da tua página “Ruim”. Como surgiu a ideia de criar a página?
A ideia da página até nem foi minha. Várias pessoas incitaram-me a fazê-lo, talvez fartas do meu feitio contestatário e opinador, aconselharam-me a tal. No entanto, faltava-me a motivação e ela veio sob a forma de um plágio que fizeram a algo que escrevi em que simplesmente riscaram o meu nome e assinaram por baixo. Foi nesse momento que percebi que se algo feito por mim merece essa honra, então havia de facto mais nas minhas palavras do que inicialmente pensei. Inicialmente o “Ruim” possuía um cariz mais pessoal e intimista e era costume relatar episódios passados da minha vida (alguns vêm no livro), contudo, a coisa amadureceu para algo completamente diferente consegui definir um estilo único e próprio. Não foi nada planeado, até porque o Ruim nunca teve um fio condutor de lógica, mas foram as próprias pessoas que me começaram a seguir as responsáveis por este amadurecimento.

3 – Há muita gente que te vai (re)descobrir com o livro. Em que achas que o teu humor se diferencia dos demais?
A minha abordagem ao humor confunde algumas pessoas e ainda bem que assim o é. Gosto de surpreender quem me acompanha e tento manter sempre um registo o mais original possível sem cair em repetição. No mesmo dia podes ler uma personificação dos dias da semana em cinco princesas e um lobo mau, assim como um desabafo sobre velhas em farmácias, contudo, a minha intenção nunca é fazer uso do “shock value” ou da polémica para fazer com que as piadas funcionem. Porque é isso o que me interessa: fazer rir. E como não tenho um registo certo (ou uma cor de humor definida) fico com uma maior liberdade de movimento nos temas e na forma como os abordo. Isto por vezes causa gera alguma confusão entre as pessoas e é nesses momentos que percebo que estou a fazer as coisas bem. Não sou melhor ou pior que este ou aquele, pois qualidade é sempre algo subjectivo aos nosso gosto pessoal. Muitos ficam surpreendidos quando digo que gosto bastante do Rui Sinel de Cordes. É verdade. Também gosto do Benny Hill, se vamos por aí. O que interessa, no final de contas, é fazer rir. E se consigo fazer rir uns e outros não, ainda bem. De certeza que haverá um outro que consegue fazer rir estas pessoas.

4 - Quem são as tuas referências? O que gostas de ler?
A verdade é que a nível de escrita humorística as minhas referências são bastante simplórias, pois nunca tive um ou mais autores de referência. Acho que sou mais uma amálgama de influências que vão desde o Herman José ao Trey Parker e Matt Stone (“South Park”). Fui influenciado por um largo espectro de autores, criadores e comediantes em vários formatos, mas o meu gosto por ler e escrever começou aos 6 anos com o Astérix e o Tintin. Rendi-me ao “A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram num Bar” do Ricardo Araújo Pereira, pois considero-o o mais brilhante livro sério sobre comédia escrito em português. Por norma, tudo o que vem do RAP eu consumo, pois obriga-me a pensar muito mais do que a rir. Isto pode ser uma desilusão para muitos, mas eu não sou assim tão "bookworm" quanto julgam. E sim, continuo a ler comics aos 35.

5 – Tens vindo a aumentar a tua base de fãs diariamente, tens parcerias com várias marcas e agora surge o livro. Até onde te imaginas a ir?
Sinceramente, não é algo em que pense muito. Estou mais ciente do que não quero fazer e isso envolve fazer da minha paixão o meu meio de subsistência. O passado ensinou-me que fazer da paixão um meio de pagar as contas, apenas a destrói. Deixaria de fazer as coisas porque quero, mas porque tem de ser. O livro é, sem dúvida, o concretizar de um sonho antigo e não queria ficar por apenas um. Talvez me aventure numa novela gráfica com o Jaime Lopes (ilustrador do livro) dado termos uma excelente química de trabalho. Gostaria também de escrever algo de raiz totalmente pensado para o formato livro. Agora vou fazer um espectáculo ao vivo no Porto e outro no Seixal, depois disso, logo verei para onde a agulha aponta. Por agora, quero apenas aproveitar o presente. Os meus 15 minutos de fama já estão a durar mais do que deviam, por isso, deixem-me gozá-los.
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